quarta-feira, 5 de junho de 2013

Greve "apagão da saúde" do Sindsaúde pode falhar por causa de pavio curto

meuespaconaweb.com
Em assembleia realizada em frente ao Palácio do Buriti (5/6), a presidente e ex-tesoureira do SindSaúde-DF, Marli Rodrigues incitou a categoria a não dar ouvidos ao que chama de ‘burburinhos’ em relação aos comentários que correm nos corredores de todos os hospitais e centros de saúde do DF, sobre as denúncias apresentadas por cerca de 40 ex-funcionários do Sindicato à Polícia Civil e ao Ministério Público do Trabalho, por não terem recebido as rescisões trabalhistas, apropriação indébita de INSS e Fundo de Garantia e principalmente por indícios de práticas de desvio de dinheiro.

Mas contra fato, não há argumento. Por coincidência, no dia em que Marli Rodrigues levou a categoria a aprovar paralização por três dias em junho (5/6), a Secretaria de Estado e Saúde do Distrito Federal (SES-DF), recebeu notificação judicial, em que faz o sequestro dos repasses das contribuições dos servidores da saúde sindicalizados, para pagamento de multa aplicada pelo MPT ao SindSaúde, no valor de R$ 7,5 milhões.
A diretoria do SindSaúde que não perdeu oportunidade de pegar carona no movimento dos servidores públicos do Distrito Federal, após o GDF conceder reajuste de 69,5% aos médicos, como forma de lavar a alma e tentar se sair bem com a categoria, agora vive um novo dilema. Como poderá entrar em greve, sem recursos para conduzir a mobilização, custear ônibus para dar quórum às assembleias, pagar os funcionários, o aluguel da sede que ocupa, prédio de 6 andares, situada no Setor Comercial Sul, os advogados para processarem a imprensa e os ex-funcionários, além das despesas básicas.
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